Mastim Napolitano ou Mastino Napoletano Provavelmente é um cão molosso descendente dos cães de guerra dos romanos e nas linhas mais carregada dos "Pugnaces Britannie"


Mastino Napoletano
Cão Poderoso e Forte, Amigo Incondicional da Família, retribuindo com sua própria vida os cuidados de seus donos.

 
MASTINO NAPOLITANO IMAGE
Mastim Napolitano ou Mastino Napoletano

Provavelmente é um cão molosso descendente dos cães de guerra dos romanos e nas linhas mais carregada dos "Pugnaces Britannie", trazidos da Inglaterra pelos soldados romanos.
Columela orador da antiga Roma cita "o cão guardião da casa deve ser preto, ou escuro, para atemorizar o ladrão de dia e poder atacá-lo à noite, sem ser visto. A cabeça é tão importante que se apresenta como a parte mais importante do corpo, as orelhas são caídas e pendem para a frente..."
. Sua larga aceitação deve-se ao fato de ser exímio cão de guarda, que prescinde de qualquer adestramento.
Um bom Mastino Napoletano apresenta expressão de ferocidade para de defender seu dono.
"È uma opção segura para empresários e pais de família que necessitam uma guarda intimidatória de suas propriedades, pos é um animal incorruptível, sendo um método confirmado desde o antigo Coliseu ", comenta Amichetti, precisamos no Brasil começar um trabalho criterioso de seleção, como tem feito o Sr Giuliano do Canil Del Gheno na Itália que tem feito o controle de displasia de seus cães.
Como ele age na guarda e proteção natural de sua familia e território

Sendo excessivamente massudo, parrudo, forte e imponente um "mastino originale", segundo o criador Claudio Amichetti, se coloca de frente de qualquer situação nova, nunca recua, mesmo que seja apenas para verificar um acontecimento, seja o estouro de um pneu, bombinha ou o caminhão de lixo que apareça em frente seu território de guarda.
Possui apego natural ao seu dono, crianças da família e a sua propriedade fazendo com que o Mastino demonstre aversão à estranhos,
Isso se apresenta em sua expressão desmesuradamente imponente que mete "paura" a qualquer um, intimidando tourose ursos comentava entusiasmado  "nonno" Mario Amichetti, capo da famiglia, deixando o incentivo da próspera criação de cães para seus filhos, netos, e bisnetos. 
 
Cão de guarda por excelência

O Mastino Napoletano é um cão bastante ágil, considerando-se que é bastante pesado - pesa de 55 à 95 Kg.
Fazer amizade com um Mastino é uma experiência gratificante, ja adquiri exemplares adultos, demorou para construirmos confiança, mas depois de um tempo isso se tornou tão sólido como nenhuma outra raça jamais se me apresentou, fala Claudio Amichetti Jr de Juquitiba.
 
MASTINO NAPOLITANO
Origem e História

Diferentes teorias  tentam esclarecer a origem do Mastim Napolitano.
Uma acredita que os primeiros Mastins ou Mastiffs asiáticos tenham sido trazidos à Grécia por Alexandre, o Grande.
A outra diz que os ancestrais do Mastim Napolitano chegaram à Inglaterra trazidos pelos fenícios.
Em 1949, o Ente Nazionale Cinofilo Italiano reconheceu oficialmente a raça
Na Itália é conhecido como Mastino Napoletano, aqui traduzindo para o nosso idioma o trataremos de Mastim Napolitano, como nos Estados Unidos o tratam dea Neopolitan Mastiff, na França de Mastim a Nâmples, na Espanha de Mastín Napolitano.
A história do aparecimento do Mastim é muito anterior a vinda de Jesus Cristo, entre o período de 200 A.C. até 400 anos mais tarde, este belicoso cão passou a ser denominado de Molasser.
Alexandre o Grande e Xeres foram proprietários de Mastins.
Mas foi entre os romanos que os cães foram mais valorizados e exaltados, quando passaram a utiliza-los nas arenas para participarem de sangrentos combates com leões, também era utilizado em lutas contra outros Mastins, Ursos, Touros, Hienas, Babuinos e foram por longos anos utilizados nas guerras.
Imperadores tiveram um mastin junto como símbolo de poderio. Entre várias batalhas em que este animal foi empregado, temos a citar por exemplo a invasão da Helvetia pela legiões romanas. 
 
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Padrão oficial da raça
CBKC nº 197a de 11/04/94.
FCI nº 197f de 19/11/91.
País de Origem: Itália (Napole)
Nome no país de origem: Mastino Napoletano
Aparência Geral: de porte grande e conformação de um broquimorfo, cujo comprimento do tronco é maior que a altura na cernelha.
Proporções importantes:
Altura na cernelha: machos de 65 a 73* cm.; fêmeas de 60 a 68 cm. (* o clube especializado da raça na Itália diz que a medida 73 cm. para machos está errada, valendo os dados do item Talhe).
Comprimento do tronco: 10% maior que a altura na cernelha.
Cabeça: 30% da altura, aproximadamente.
Relação crânio-focinho: 2 por 1
Comportamento e caráter: caráter firme, leal, sem ser mordaz ou agressivo injustificadamente, defensor da propriedade e das pessoas assumindo sempre um comportamento vigilante, inteligente, nobre e majestoso.
Cabeça: braquicefálica, massuda, com o crânio largo na altura dos zigomas, seu comprimento total atinge cerca de 30% da altura na cernelha. Pele abundante com rugas e pregas, das quais, partindo do canto distal externo da pálpebra, surge uma prega típica e bem marcada indo até a comissura labial. As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas.
Crânio: largo e achatado, particularmente entre as orelhas e ligeiramente convexo na região anterior. As arcadas zigomáticas são muito pronunciadas, mas 
mastino
com músculos planos. A largura é maior que 50% do comprimento total da cabeça. As arcadas superciliares são muito desenvolvidas, a sutura metópica é marcada, a apófise occipital apenas marcada.
Região Facial:
Trufa: sobre a mesma linha da cana nasal sem projetar-se além da linha anterior dos lábios; deve ser volumosa com narinas grandes e bem abertas. A pigmentação acompanha a da pelagem: preta nos exemplares pretos, escura nos de outras cores e marrom nos de pelagem mogno.
Focinho: muito largo e profundo, seu comprimento corresponde ao da cana nasal, sendo próximo a 33% do comprimento total da cabeça. As faces laterais são paralelas, de maneira que, visto de frente, dá ao focinho uma forma, praticamente, quadrada.
Lábios: de pele pesada, espessa e abundante. Visto de frente, os lábios formam um "V" invertido. A linha inferior do focinho é formada pelo contorno do lábio superior. Sendo o ponto mais baixo a comissura labial, situada na vertical do canto externo do olho, com as mucosas visíveis.
Maxilares: forte, com ossos mandibulares bem robustos e arcadas dentárias perfeitamente encaixadas. A mandíbula deve ser bem larga com incisivos alinhados.
Dentes: brancos, bem desenvolvidos, regularmente alinhados e numericamente completos. Os incisivos do maxilar tocam com sua face posterior , a face anterior dos incisivos da mandíbula (mordedura em tesoura).
Olhos: de inserção frontal, bem afastados e ligeiramente aprofundados, com o contorno das pálpebras tendendo ao redondo. A cor da íris acompanha a cor da pelagem.
Orelhas: em relação do talhe do cão, são pequenas, de formato triangular, inseridas acima das arcadas zigomáticas. Quando inteiras, são achatadas e portadas pendentes e rente às faces, quando operadas formam um triângulo quase equilátero.
Pescoço:
Perfil: linha superior levemente arqueada.
Comprimento: em torno de 28% da altura da cernelha.
Forma: de tronco de cone e bem musculado, o perímetro, na metade do seu comprimento, é igual a 80% da altura na cernelha.
Pele: a linha inferior do pescoço é rica em peles soltas que formam uma barbela dupla, menos abundante, começa logo atrás da mandíbula e termina na metade do comprimento do pescoço.
Tronco: o comprimento do tronco ultrapassa a altura da cernelha em 10%.
Linha superior: a linha superior do dorso é reta, onde a cernelha se apresenta larga, longa e não muito elevada.
Dorso: largo de comprimento em torno de 33% da altura da cernelha. A região lombar deve fundir-se harmoniosamente com o dorso, pela musculatura de largura bem desenvolvida. Caixa torácica ampla, com costelas longas e bem arqueadas. O perímetro torácico ultrapassa em 25% a altura na cernelha (altura + 25%).
Garupa: larga, robusta e bem musculada. Com angulação em torno de 30°. Comprimento igual a 30% da altura na cernelha. Ancas proeminentes a ponto de alcançar a linha superior do lombo.
Peito: largo, amplo com os músculos peitorais bem desenvolvidos. A largura está em relação direta com a do tórax atingindo os 40% a 45% da altura na cernelha. A ponta do esterno está situada no mesmo nível da ponta do ombro.
Cauda: com base larga, grossa na raiz; robusta, adelgando-se ligeiramente, para a ponta. O comprimento atinge o nível dos jarretes. Amputada, a cerca de 66% do seu comprimento, portanto permanece cerca de 33%. Em repouso é portada pendente e em cimitarra; em movimento, eleva-se até a horizontal, ou um pouco mais do alto do dorso.
Membros anteriores: em conjunto, os aprumos vistos de qualquer ângulo são verticais com uma ossatura robusta e bem proporcionada.
Ombros: de comprimento em torno de 30% da altura na cernelha fazendo um ângulo de 50º a 60º com a horizontal. A musculatura é bem desenvolvida com músculos longos e bem contornados. O ângulo da articulação escápulo-humeral é de 105° a 115°.
Cotovelos: abundantemente revestidos por uma pele frouxa, trabalhando moderadamente ajustados à parede torácica.
Antebraços: de comprimento quase igual ao do braço em posição perfeitamente vertical, dotado de uma ossatura robusta e de uma musculatura seca e bem desenvolvida.
Carpo: articulado na vertical do antebraço, bem largo, seco e liso.
Metacarpo: chato, articulado no prumo do antebraço. Inclinado em torno de 70° a 75° com a horizontal. De comprimento aproximado de 16,5% do comprimento do membro, do solo ao cotovelo.
Pata: redonda, volumosa, com os dedos bem arqueados e bem fechados. Almofadas plantares secas, solas duras e bem pigmentadas. Unhas fortes, recurvadas e escuras.
Membros posteriores: no conjunto são robustos e poderosos, cuja proporção assegura a propulsão necessária ao movimento.
Coxa: medindo 33% da altura na cernelha fazendo um ângulo em torno de 60° com a horizontal. Larga com músculos grossos e proeminentes, claramente evidenciados. Angulação coxo-femoral é de 90°.
Pernas: de comprimento um pouco inferior ao da coxa e anguladas de 50° a 55°, dotada de robusta ossatura em musculatura bem modelada.
Joelhos: angulação femoro-tibial em torno de 110° a 115°.
Jarretes: bem longos em relação às pernas, de comprimento igual a 25% da altura na cernelha; angulação tibio-tarsiana em torno de 140° a 145°.
Metatarso: robusto e seco, de forma quase cilíndrica; e perfeitamente a prumo. De comprimento em torno de 25% da altura na cernelha. Ergôs, eventualmente presentes deverão ser amputados.
Pata: menor que a dos anteriores, redondas, com dedos fechados. Almofadas plantares secas, duras e pigmentadas. Unhas fortes, recurvadas e escuras.
Movimentação: constitui uma das características típicas da raça. O passo é indolente, lento, semelhante ao do urso. O trote é caracterizado por uma forte propulsão dos posteriores e um bom alcance dos anteriores. O Mastino Napoletano raramente galopa. Andadura preferida: passo e trote. O chouto é tolerado.
Pele: espessa, abundante e solta em todo o corpo, particularmente na cabeça onde desenha numerosas pregas ou rugas, e na linha inferior do pescoço, aonde forma barbela.
Pelo: brilhante, denso; todos de igual comprimento, no máximo 1,5 cm., uniformemente liso e fino. Sem apresentar qualquer início de franja.
Cor: de preferência cinza, cinza-chumbo e preto, com eventuais pequenas manchas brancas no centro do antepeito e na ponta dos dedos como também, mogno, fulvo e fulvo-avermelhado (cervo). Todas as cores podem ser tigradas. O avelã, cor de rola (rolinha) e isabela.
Talhe: altura na cernelha: machos de 65 a 75 cm. e fêmeas de 60 a 68 cm., com uma tolerância de mais ou menos 02 cm.
Peso: machos de 60 a 70 quilos; fêmeas de 50 a 60 quilos.
* Nota: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção da sua gravidade.
Faltas que desqualificam para o julgamento: (no exame preliminar): prognatismo pronunciado (inferior); cauda enrolada; altura fora dos limites tolerados.
Desqualificações:
  • retrognatismo (prognatismo superior).
  • convergência ou divergência acentuada das linhas crânio e focinho.
  • cana nasal côncava ou muito arqueada.
  • despigmentação total da trufa.
  • despigmentação total da orla das duas pálpebras.
  • estrabismo bilateral.
  • ausência de rugas, pregas ou barbelas.
  • monorquidismo, criptorquidismo.
  • anurismo (ausência de cauda), braquiurismo (cauda curta); congênito ou adquirido.
  • manchas brancas muito extensas.
  • manchas brancas na cabeça. 
Um cão imponente, robusto e protetor
O Mastim Napolitano é um cão de guarda de porte grande  tem um temperamento balanceado, com devoção extrema ao seu proprietário, se tornando uma excelente companhia. 
É muito forte, porém não é agressivo. e 50kg a 70kg no padrão e existem ótimos exemplares com aproximadamente 100kg.A sua altura varia entre 65 e 75 cm.
A pelagem é densa, nas cores preto, azul, cinza, mogno (raridade) e tigrado. Quando nasce, um Mastim Napolitano pesa, em média, meio quilo. 
Raça Brasileira tem sido considerada uma opção para aqueles que gostam do tipo molosso e gostariam de um bom guarda na cidade

SAIBA MAIS:
 
 
 
CÃES    F:55 011 9386 8744 
GATOS F:55 011 8485 4545
GERAL  F:55 011 4684 1047
PETCLUBE
"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados."  (Mahatma Gandhi)
Amichetti Bullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
EcoVilla Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a  Mata Atlântica  preservada. 

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